Escrever um blog é prático.
Você não precisa dominar códigos completamente ilógicos e absurdos na lingüagem html para ter um cantinho agradável entre os bits e bytes que perambulam pela internet.
*Clica - Escreve - Clica*
Pronto! Já está lá um belo post, no lugar certo, no formato certo, talvez sobre o assunto errado... Mas isso é outra história.
Creio que todo mundo que escreve já passou pela estranha fase de esquecer um assunto que parecia fantasticamente interessante antes de conseguir registrá-lo. Talvez porque uma boa idéia não bata a porta e peça licença; ela escancara, arromba a sua mente tal qual um grupo de babuínos carnívoros e sanguinários em uma feira livre.
Tão rápido quanto chega, vai embora! Só que a boa idéia não se despede: sai à francesa, sem alarde, não chama a atenção. Acaba esquecida aos poucos, como um sonho cinematgráfico, brilhante, que se esvai ao longo do dia; ou é substituída por outros pensamentos mais "palpáveis, terrenos e reais": - Não esquecer de comprar leite/passar no banco/ligar para X./assistir Y./ler Z./remédios/boates/boatos.
E o que já estava feito, prontinho na cabeça, se perde. Talvez ainda esteja em algum abismo sombrio da minha mente. Talvez eu queira, inconscientemente, esquecer. Talvez.
Informação. Muita informação.
Lembrança. Pouca.
Você não precisa dominar códigos completamente ilógicos e absurdos na lingüagem html para ter um cantinho agradável entre os bits e bytes que perambulam pela internet.
*Clica - Escreve - Clica*
Pronto! Já está lá um belo post, no lugar certo, no formato certo, talvez sobre o assunto errado... Mas isso é outra história.
Creio que todo mundo que escreve já passou pela estranha fase de esquecer um assunto que parecia fantasticamente interessante antes de conseguir registrá-lo. Talvez porque uma boa idéia não bata a porta e peça licença; ela escancara, arromba a sua mente tal qual um grupo de babuínos carnívoros e sanguinários em uma feira livre.
Tão rápido quanto chega, vai embora! Só que a boa idéia não se despede: sai à francesa, sem alarde, não chama a atenção. Acaba esquecida aos poucos, como um sonho cinematgráfico, brilhante, que se esvai ao longo do dia; ou é substituída por outros pensamentos mais "palpáveis, terrenos e reais": - Não esquecer de comprar leite/passar no banco/ligar para X./assistir Y./ler Z./remédios/boates/boatos.
E o que já estava feito, prontinho na cabeça, se perde. Talvez ainda esteja em algum abismo sombrio da minha mente. Talvez eu queira, inconscientemente, esquecer. Talvez.
Informação. Muita informação.
Lembrança. Pouca.